Os homens mentem. Todos mentem.
Navalha na carne, punham que dilacera a alma,
A falácia que compõe a música do dia.
Mentes que compactuam do engano,
Que se aprisionam em laços de morte,
Que sangram a alma, que fazem perder a vida.
Não as falácias, não as mentiras,
Não ao desprezo.
Quero viver a liberdade da verdade,
Quero o fim.
Patrícia Prado
domingo, outubro 09, 2005
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