Eu escrevo para me libertar...
Do grito entalado na garganta
Da revolta que enche o peito
Do estigma que marca a alma.
As palavras são as armas utilizadas
Nesta batalha eterna entre a razão e a emoção
Meu opositor? Nem percebe-me...
E mais uma vez sinto que estou
A lutar contra moinhos de vento...
Estou farta! Basta!
Porque o retorno parece ser inevitável?
O Carma, a roda da vida a girar. Íxion.
E eu? O que faço para mudar essa história?
Escrevo. Somente escrevo.
Patrícia Prado
segunda-feira, julho 16, 2007
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