Para se sentir abraçado, basta continuar abrançando. Para se sentir amado, continue amando. O movimento parte de dentro; parte de nós. A infelicidade muitas vezes persiste porque se espera demais do outro, quando na verdade ninguém pode ser responsável pela feliciade , pela vida de alguém. Chegamos sós. Partiremos sós. Mas antes da partida, há ainda um caminho a se percorrer e nesse percurso há de... se encontrar faces distintas, vozes, silêncio, solidão. E em cada um desses encontros seremos convidados a dialogar com essas facetas que a vida nos revela. E a maneira como construimos nossa identidade será a resposta. Se for uma identidade dependente talvez nunca sentiremos o calor de um abraço; mas se for livre, inteira na realidade, continuaremos abraçando e amando e sendo e vivendo com ou sem o outro. Seremos.
Patrícia Prado
segunda-feira, setembro 05, 2011
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