As vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nos dois
Eu fico ali sonhando acordado, juntando
O antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho...
Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho äs vezes cai bem
Eu tenho os meus segredos e planos, secretos
Só abro prá você mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E, se ele de repente me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca prá fora
Ou você me engana
Ou não está maduro
Onde está você agora?
Peninha escreveu. Nietzsche tinha razão: o eterno retorno existe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário