V. de Vingança
A mídia como aparelho de reprodução da cultura dominante é um dos pontos a se destacar no filme V. de Vingança.
No enredo, a potencia mundial não é mais EUA e sim a Inglaterra e essa tem na figura do Chanceler seu chefe de Estado.
Esse governa e controla todas as atitudes dos cidadãos. As emissoras de Tvs reproduzem o que o Estado acha conveniente, ele é a lei e seu guardião.
Em busca de uma vingança plantada há 20 anos V retorna das “cinzas” e começa a eliminação daqueles que outrora foram seus algozes.
Nessa busca ele encontra Evey e ambos descobriram verdades ate então desconhecida. V. descobre o amor e Evey a libertação do medo.
Além da morte de seus carrascos V. tem outro objetivo: libertar seus compatriotas das algemas que os prendem as idéias de um Estado opressor e manipulador. Para isso ele utiliza da mídia, a mesma arma de seu opositor.
Mais que uma ficção, V. de Vingança retrata o poder que a mídia tem sobre as pessoas. As informações que dela surge tem um tom de verdade e sobre elas a sociedade programa sua vida.
Um aparelho que reproduz a cultura, um forte dominador. Utilizando-se da linguagem e da imagem a mídia cria hábitos estabelecendo padrões de conduta. E quem dita esses padrões? A cultura dominante.
Assim um fantasmático vai surgindo em detrimento do epseidico. Loucura? Não realidade. Somos produtos de uma sociedade que baseia seus pressupostos morais nas leis do capital. Somos filhos do capital, e nosso preço oscila conforme a utilidade de cada um para o Estado.
Vendidos somos. Como filhos bastardos somos tratados por esse Estado que figura como um pai mas age como um carrasco. Traídos, somos entregues a nossa própria sorte ou a sua escolha.
Estrutura-se assim os fundamentos da cultura e uma legião de alienados são comandados por ela.
Ao final do filme o herói-bandido morre, mas deixa algo: as idéias. Mas idéias são mais importante que pessoas? As idéias são tão poderosas quanto os aparelhos reprodutores do Estado?. Estaríamos dispostos a morrer pela verdade ou a ignorância ainda é uma maneira mais segura de sobreviver? O Estado não aceita concorrência, eis a questão.
No enredo, a potencia mundial não é mais EUA e sim a Inglaterra e essa tem na figura do Chanceler seu chefe de Estado.
Esse governa e controla todas as atitudes dos cidadãos. As emissoras de Tvs reproduzem o que o Estado acha conveniente, ele é a lei e seu guardião.
Em busca de uma vingança plantada há 20 anos V retorna das “cinzas” e começa a eliminação daqueles que outrora foram seus algozes.
Nessa busca ele encontra Evey e ambos descobriram verdades ate então desconhecida. V. descobre o amor e Evey a libertação do medo.
Além da morte de seus carrascos V. tem outro objetivo: libertar seus compatriotas das algemas que os prendem as idéias de um Estado opressor e manipulador. Para isso ele utiliza da mídia, a mesma arma de seu opositor.
Mais que uma ficção, V. de Vingança retrata o poder que a mídia tem sobre as pessoas. As informações que dela surge tem um tom de verdade e sobre elas a sociedade programa sua vida.
Um aparelho que reproduz a cultura, um forte dominador. Utilizando-se da linguagem e da imagem a mídia cria hábitos estabelecendo padrões de conduta. E quem dita esses padrões? A cultura dominante.
Assim um fantasmático vai surgindo em detrimento do epseidico. Loucura? Não realidade. Somos produtos de uma sociedade que baseia seus pressupostos morais nas leis do capital. Somos filhos do capital, e nosso preço oscila conforme a utilidade de cada um para o Estado.
Vendidos somos. Como filhos bastardos somos tratados por esse Estado que figura como um pai mas age como um carrasco. Traídos, somos entregues a nossa própria sorte ou a sua escolha.
Estrutura-se assim os fundamentos da cultura e uma legião de alienados são comandados por ela.
Ao final do filme o herói-bandido morre, mas deixa algo: as idéias. Mas idéias são mais importante que pessoas? As idéias são tão poderosas quanto os aparelhos reprodutores do Estado?. Estaríamos dispostos a morrer pela verdade ou a ignorância ainda é uma maneira mais segura de sobreviver? O Estado não aceita concorrência, eis a questão.
Patrícia Prado
Um comentário:
Nossa ficou notimo a nova kra do seu blog.
Pensei em mudar o meu tbm, mas não se se conseguiria fazer algo tão bom quanto vc fez aqui.
Este texto tbm é bem interessante, ainda não li td, mas conhecendo vc ja consigo imaginar a sproximas linhas.
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