Navegante de um mar chamado destino.
Seguindo para um porto ainda sem um nome definido, mas seguindo.
As velas trêmulas diante do salgado mar se faz
E as embarcações tombadas pelas tempestades revelam segredos de vidas guardadas em um mar.
Uma concha, uma ostra.
Um fino grão de areia capaz de produzir uma jóia de rara beleza
Pérolas. Produzidas pelo atrito, produzidas na lágrima da dor, pérolas.
O mar que navego produz tormentas mas produz também pérolas, de infinita beleza pérolas.
E assim navegante continuo sem destino por um mar chamado caminho.
Patrícia Prado
sexta-feira, novembro 09, 2012
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