Que angustia saber que tem-se somente 92 minutos de vida! O que pensaríamos? O que faríamos?Uma vida inteira diante de você apenas 92 minutos para resolvê-la!
Assim é Os 92 minutos do Sr. Braun . Uma trágica comédia. O enredo traz a historia de Braun um homem que após diagnosticado uma doença descobre também que tem apenas 92 minutos de vida.
Toda sua vida começa a perder o sentido e a única idéia que lhe surge a mente é despedir-se dos seus. Mas algo pelo qual Braun não esperava: as pessoas estão muito ocupadas com suas vidas, elas não têm tempo.
Essa é a realidade do homem pós-moderno. Mergulhado em sua subjetividade não percebemos o outro. Andamos em meio a multidão. Não conhecemos nosso vizinho, nossos parentes são apenas alguém que possuem o mesmo sobrenome e nossas vidas se resumem a um bater de relógio que faz a marcação do fim.
O homem moderno perdeu a sensibilidade. Viver ou morrer é apenas uma questão de tempo. Todos terão o mesmo destino, logo não adianta lamentar-se por ele.
E assim, nossas relações tornam-se frias, calculistas e superficiais. E a vida passa e a morte chega e um dia seremos apenas um nome inscrito em uma lapide em algum terreno comprado ou emprestado pelo Estado.
Patrícia Prado
Assim é Os 92 minutos do Sr. Braun . Uma trágica comédia. O enredo traz a historia de Braun um homem que após diagnosticado uma doença descobre também que tem apenas 92 minutos de vida.
Toda sua vida começa a perder o sentido e a única idéia que lhe surge a mente é despedir-se dos seus. Mas algo pelo qual Braun não esperava: as pessoas estão muito ocupadas com suas vidas, elas não têm tempo.
Essa é a realidade do homem pós-moderno. Mergulhado em sua subjetividade não percebemos o outro. Andamos em meio a multidão. Não conhecemos nosso vizinho, nossos parentes são apenas alguém que possuem o mesmo sobrenome e nossas vidas se resumem a um bater de relógio que faz a marcação do fim.
O homem moderno perdeu a sensibilidade. Viver ou morrer é apenas uma questão de tempo. Todos terão o mesmo destino, logo não adianta lamentar-se por ele.
E assim, nossas relações tornam-se frias, calculistas e superficiais. E a vida passa e a morte chega e um dia seremos apenas um nome inscrito em uma lapide em algum terreno comprado ou emprestado pelo Estado.
Patrícia Prado
Nenhum comentário:
Postar um comentário